quinta-feira, 21 de junho de 2012

Quarto relato: Transporte


Transporte

Em Veneza, onde desembarcamos, só poderíamos nos locomover de pé ou de vaporeto, espécie de ônibus aquático. Apesar de pequena a ilha, é fácil se perder nas suas ruelas. E haja ponte!
Vaporeto no canal em Veneza
Em Milão, além de muita pernada para encontrar o papa, pegamos o metrô. Em Florença, pegamos ônibus e tram (metrô de superfície). Em Assis, Frei Valério nos deixou dirigir seu doblô. E em Roma, Ricardo nos levava para os lugares no seu carro. 
O Doblô que nos foi cedido em Assis
De forma geral, o transporte público nessas cidades é limpo e eficaz. O que nos chamou mesmo a atenção é que seu uso se baseia numa relação de confiança entre a empresa e o público, pois você só precisa autenticar os tickets em máquinas, sem apresentar comprovante ou pagar a passagem para alguém. 
Fizemos as viagens entre as cidades de trem. Pontuais, rápidos e confortáveis nos garantiram tranquilidade e economia.
E o melhor de todos: os carrinhos de passeios para as crianças! Sem eles, seria impossível para elas e para nós, manter um bom ritmo e conhecer tantos lugares. Eles serviam de carrinho e de cama para as crianças, e, às vezes, de bagageiro para as malas! Muito úteis.
Os carrinhos salvaram a pátria!
Multi-uso! 

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