segunda-feira, 26 de setembro de 2011

O Papa pede às famílias que sejam sinal de esperança na sociedade atual

Torreciudad, 20 Set. 11 / 04:27 pm (ACI/EWTN Noticias)

Em uma mensagem enviada aos mais de 16 mil participantes na 22ª Jornada Mariana da Família no Santuário de Torreciudad em Huesca (na Espanha), o Papa Bento XVI pediu que as famílias sejam "na sociedade atual sinal de esperança".

Conforme informa a Rádio Vaticano, o Santo Padre se dirigiu assim aos participantes deste evento realizado no fim de semana. Aos esposos e pais de família o Papa alentou a "não retroceder em seu empenho de ser referentes de seus filhos, que precisam descobrir na perseverança e no sentido do dever, o rosto do verdadeiro amor".

No Santuário que está sob o cuidado do Opus Dei, o Arcebispo de Madrid e Presidente da Conferência Episcopal Espanhola, Cardeal Antonio María Rouco Varela, assinalou que "a vida é uma história muito bela e ao mesmo tempo dramática, na qual será preciso ensinar aos filhos a lutar, a superar-se a si mesmos, a caminhar vencendo as insídias do mal".

Na homilia da Missa que presidiu, o Cardeal disse que "a vitória consiste na santidade, a verdadeira vocação do homem".

Por isso animou os fiéis a "confiarem na Virgem, nesse amor terno e maternal e Maria que nunca nos abandona, Mãe de Graça e de Misericórdia".

O Arcebispo de Madrid destacou às famílias chegadas de distintos pontos da Espanha que "Deus está com o homem de uma forma extraordinariamente próxima, íntima, plena, para que o ser humano possa fazer do caminho de sua vida um caminho de salvação e de glória".

Finalmente recordou a todos os presentes que "para descobrir essa proximidade é necessário dar um primeiro passo de fé, acreditar em Jesus Cristo "firmes na fé", como dizia Bento XVI aos jovens há uns dias".

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Tortas sob encomenda

Estou aceitando encomendas de tortas salgadas do nosso singelo cardápio (ver lista abaixo) ao preço de R$40,00. Feitas em fôrma grande (40x25cm). Entrego em bandeja de papelão e envolta em papel alumínio. Posso acrescentar ou trocar ingredientes principais por calabresa.



Torta de Massa de Milho com Requeijão (a grande favorita): massa de milho; recheio leva cebola, tomate, orégano, palmito, azeite e requeijão.



Torta Portuguesa: cobertura leva queijo mussarela, presunto, ovos cozidos, cebola, tomate, azeitona e orégano





Torta Bauru: feita com azeite e farinha de rosca; recheio leva queijo mussarela, presunto, e tomate




Torta de Atum: cobertura leva atum, cebola, tomate, azeitona, palmito e salsa


Imagens meramente ilustrativas.

sábado, 17 de setembro de 2011

Catequese #1

Como descrito no site oficial do VII Encontro Mundial das Famílias do ano que vem, há 10 catequeses preparatórias elaboradas pela Igreja com o fim de familiarizar os casais a respeito dos assuntos que serão abordados no evento e de fazê-los refletir sobre suas próprias atitudes e pensamentos.


Nosso querido Frei Manuel, padre agostiniano recoleto da Paróquia de Sta. Rita de Cássia, alegremente se dispõe a preparar as catequeses para os casais irmãos do Catecumenato interessados em participar do encontro.


A primeira se realizará dia 29/09/2011, uma segunda-feira, às 19h30 no salão Sto. Agostinho.

Será nossa primeira oportunidade de juntos escutarmos uma palavra de orientação dada pela Igreja e de sabermos quantos somos. Não percam.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O envolvimento do Estêvão

Estêvão, nosso filho de 4 anos e meio, tem presenciado muitas das conversas e decisões que Felipe e eu temos tomado a respeito da viagem. E, aparentemente, tem se envolvido no projeto a níveis surpreendentes. Eis alguns exemplos que ora nos constrangem ora nos causam orgulho:

Recebendo um amigo, digamos, abastado, em nosso casa, Estêvão logo inicia uma conversa com ele dizendo: "Tio, você pode nos emprestar dinheiro pra gente ir à Itália?" Não precisamos dizer o quão sem graça ficamos...

Como alguns alimentos (como maçã, que ele adora) estão reservados à venda, uma vez ele abre a geladeira, dá uma longa olhada, pega um pacote de biscoito de aveia e mel e me pergunta: "Mãe, posso comer esse biscoito ou papai vai vender no trabalho?"

Lia, tia do Estêvão, estava vendendo torta e refrigerante na saída da Eucaristia com Felipe, quando alguém a perguntou que torta era aquela. Como ela não havia participado da produção, ela não soube responder. Tentando colher informação para não perder a venda, perguntou meio que sem esperança para o Estêvão o que continha a torta. Ele prontamente respondeu: "Tem presunto, queijo, tomate, azeitona..." E a torta foi vendida!

Como o encontro é das famílias, todos tem o direito de participar!!

domingo, 11 de setembro de 2011

Programa de Fidelidade

Hoje inauguramos nosso Programa de Fidelidade "Vale a pena ser fiel!"
Todos os nossos produtos (lanches) são identificados com a logomarca do EMF2012.
Participando do nosso Programa de Fidelidade você pode ganhar um lanche de graça!
Colecione 10 selos e troque por um lanche.*

Selo em um dos nossos produtos.

Promoção destinada aos nossos fieis compradores!
*Bebida não inclusa.

Brechó no Mutirão

Vejam a empolgação
dos nossos vendedores: Lia e Luís.
Domingão começou com brechó no Mutirão.
Levamos todas as doações que conseguimos arrecadar até o momento.
Fomos gentilmente convidados a nos retirar da frente de duas lojas até encontrarmos um lugar ao sol, literalmente.
Não conseguimos vender tudo ainda, mas foi uma boa venda, afinal de contas passamos dos 2% no nosso medidor de arrecadação (veja ao lado).
Provavelmente iremos experimentar um outro bairro da próxima vez. O Mutirão está ficando elitizado, poucas pessoas querem comprar roupas usadas. Bem diferente de alguns anos atrás... É o progresso!
E lembramos que aceitamos doações de brinquedos, livros, eletrodomésticos, roupas, calçados e acessórios e qualquer outra coisa que possa valer algum dinheiro... em bom estado é claro.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Venda de Água

"Quem beber da água que eu darei, nunca mais terá sede, porque a água que eu darei se tornará nele uma fonte de água jorrando para a vida eterna" (Jo 4,14)
Desfile de 7 de Setembro
Sambódromo
Hoje, 7 de Setembro, dia da Independência do Brasil, decidi ir vender água durante o desfile militar para arrecadar recursos para ir ao encontro.

Em termos econômicos, diria que não foi um sucesso estrondoso como previa, mas o cristão deve aprender a olhar outras perspectivas além das materiais. Por isso, posso dizer que, olhando por outros ângulos, foi uma experiência muito valiosa.

Primeiro, que para um soberbo, humilhações nunca são demasiadas. E é colocando-me nessas situações que posso exercitar um pouco de humildade.

Fui com grande expectativa de um bom lucro e paradoxalmente com muito medo de um fracasso retumbante. Por isso, o segundo aspecto positivo da experiência é poder exercitar minha fé em Deus, pois nesses momentos tenho apenas que deixar que Ele conduza, o que me fez me rezar um pouco e meditar sobre a relação de Cristo e a água (Bento XVI, no livro Jesus de Nazaré, fala muito bem sobre os símbolos relacionados a Cristo).

Imagem meramente ilustrativa.
Não é propaganda da água Yara!
Exercitar-me fisicamente foi outro aspecto positivo. As peregrinações demandam um razoável preparo físico, ainda mais com nossa pretensão de ir com toda a família. Eu, sedentário que sou, preciso fazer alguns exercícios para não passar vergonha durante as caminhadas. Carregar o isopor com gelo e as águas não foi fácil, mas tenho certeza que mais algumas dessas e conseguirei carregar uns dois meninos nas costas.

A experiência na prática de vendas também foi boa. Cheguei lá pensando num preço, mas logo vi que a concorrência era muito grande no local onde consegui chegar, o que fazia com que os preços caíssem. Logo, tive que diminuir os lucros e consegui vender uma parte do que havia trazido. Depois descobri que quanto mais perto do desfile, maior era o preço. A lição é: se tens poucos produtos e bastante tempo disponível, o negócio é ir para onde estão cobrando mais caro e esperar fisgar um ou outro cliente. Ou, se tens pouco tempo, o negócio é vender mais barato, que foi o que fiz. Mas nesse caso é interessante ter uma boa quantidade de produtos, o que fará com que os investimentos (gasolina, gelo) diluam-se melhor e aumentem os lucros.

Também vi outros produtos sendo vendidos que, no calor, são refrescantes: melância, maçã, picolés e dim-dims. São produtos interessantes para uma próxima vez.

E a última coisa boa foi conhecer outros fornecedores de água e descobrir preços mais em conta. Informações que me ajudarão em matéria de economia doméstica.

Enfim, como falei no começo, foi uma boa experiência. Vendi tudo, mesmo que com pouco lucro, mas o que ganhei não tenho como valorar. Como escreveu Fernando Pessoa...
Valeu a pena? Tudo vale a pena se a alma não é pequena.

Alugamos livros

Devido à raridade de alguns livros que possuímos ou a nossa necessidade de relê-los vez ou outra, não os colocamos à venda, porém os alugamos. Ao custo de $0,50 por dia, o interessado pode usufruir de boa leitura por tempo pré-estabelecido entre as partes, podendo estender o prazo. Segue a lista desses livros:

Cruzando o limiar da esperança; João Paulo II; 1994, Francisco Alves (ALUGADO pela 2a vez)
Jesus de Nazaré; Joseph Ratzinger (Bento XVI); 2007, Planeta
O livre arbítrio; Santo Agostinho; 3ª ed, 1995, Paulus (ALUGADO)
Relatos de um peregrino russo; 3ª ed, 1985, Paulus
Pequena filocalia - O livro clássico da Igreja oriental; 9ª ed, 2010, Paulus
O livro dos santos; Carolina Chagas; 2008, Publifolha
Limites sem traumas; Tânia Zagury; 30ª ed, 2001, Record
Alergias; Dr. Jean-Louis Brunet; 2006, Larrouse

sábado, 3 de setembro de 2011

Família de 11 filhos suscita admiração, simpatia e espanto nos EUA

A família de Larry e Jen Kilmer com seus onze filhos atraiu uma onda de simpatia quando o esquerdizante diário “The Washington Post” lhe consagrou uma página entre incrédulo, escandalizado e estupefato.

Quando o censo diz que há menos de uma criança por lar nos EUA, a família Kilmer parece uma anomalia inimaginável e ingovernável.

Larry, o pai, é professor e Jen, a mãe, é dona de casa. Porém, a despeito de anos de ingentes tarefas para manter os filhos, eles ostentam grande alegria.

“Ri-se muito em casa”, diz Jen, e os jogos começam em instantes. “Poucas famílias podem dizer o mesmo”, acrescenta.

O lar dos Kilmer não é rico, mas bem arrumado, as camas sempre feitas, as roupas nos armários e as crianças ajudando nas tarefas caseiras.

“As pessoas sempre perguntam: ‘como é que você arranja tempo para você mesma?’ – Mas, quando você se dá conta de que há algo na vida que vale mais do que ‘viver para você mesma’ [...] você acredita que esse ‘tempo para si próprio’ está exageradamente supervalorizado”.

Larry e Jen se conheceram em 1994, quando trabalhavam num colégio católico. Jen sempre desejou ter muitos filhos e Larry não tinha idéias preconcebidas. Os dois concordaram em aceitar os filhos que Deus quissesse enviar.

Santuário do Rosário de Judas Tadeu
(São Domingos), Washington DC

O dia de Jen começa às 5 da manhã. Às 6:30 ela assiste à Missa no santuário católico de São Judas Tadeu, Washington DC, e em seguida Larry leva os filhos mais velhos para a escola.

Os menores ficam em casa ajudando Jen na limpeza da casa, fazendo os leitos, pondo a roupa para lavar.

As crianças estão de volta às 15:00 h, tomam um lanche e começam as tarefas escolares.

A família janta reunida à mesma mesa. E a preparação para dormir começa pelas 19:30, com as crianças tomando banho.

Por volta das 21:00 h todas as crianças estão dormindo. É o primeiro momento de repouso de Jen no dia, após a Missa assistida 14 horas antes.

“Eu aprendi a trabalhar duro, diz ela. Deus estava me preparando”.

As dificuldades econômicas não são pequenas e o ordenado de Larry é mediano. As crianças vão a uma escola católica e a família chega com o justo ao fim do mês.

Porém, o exemplo do casal comove os vizinhos. “Achamos malas com roupa na nossa porta e nem mesmo sabemos de onde vieram”, diz Jen. Jarry acrescenta que eles ganham também móveis, alimentos, brinquedos que nunca pediram.

“Cada ano isso acontece mais e mais”, diz ele. “E a generosidade deles nos leva a sermos generosos com os outros”. Os Kilmers com frequência dão roupas a outras famílias. É uma lição maravilhosa para as crianças, explicam eles.

Uma vez, quando quase toda a família ficou doente, a notícia se espalhou no bairro e, em poucas horas, parentes, amigos, vizinhos e colegas apareceram na porta para cozinhar, limpar e vigiar as crianças.

“Você tem sempre alguém com quem brincar”, diz Michelle, 10, sobre os benefícios de ter muitos irmãozinhos. “Voce nunca está chateada”, explica Cristina, 12. “Quando você tem irmãos da mesma idade, você aprende a fazer amigos”.

Quando cresce o coro dos apelos “mãe!”, Jen permanece calma e carinhosa. É evidente, comenta o jornal laicista, que sua paz de alma vem da fé católica.

“De alguma maneira, Deus sempre providencia”, diz ela frequentemente, “por vias que você nem imagina”. Essa fé inspira também as crianças.

Provavelmente não vão nascer mais crianças por causa da idade do casal. “Mas nós gostaríamos. Aceitaremos todos os que vierem”, diz ela.

O “The Washington Post”, tribuna habitual da revolução antifamiliar, encerrou atônito a reportagem diante de tão bom exemplo de família.

É que de fato o lar bem constituído, quando voltado para a Igreja Católica e Deus Nosso Senhor, tem qualquer coisa de inexprimível e atrai as bênçãos e os auxílios divinos. E isso não tem preço.

Fonte: Luis Dufaur - IPCO

Reportagem Original - Washington Post